A Cinderela e a Daysleeper foram passear. A Mipo ficou a fazer beicinho e não foi, porque obrigatoriedades maiores se levantaram (e ela até é uma rapariga que tenta ser responsável e tal).
Passar o dia de S. Patrício em Dublin seria uma cereja no topo de um bolo qualquer, mas Mipo ficou-se pelo Cais do Sodré e, vá lá, ainda deu para erguer o copo e brindar uns Slàinte aos outros presentes.
O regresso à ilha verde (ilha esmeralda soa sempre a nome de novela) ficou (uma vez mais) adiado. É um país onde se come mal, mas se bebe bem, os homens são (maioritariamente) feios, mas são os mais simpáticos do mundo, não se percebe um boi de celta, mas a pronúncia do inglês é um mimo...
Os irlandeses estiveram uma catrefa de séculos debaixo do domínio da ilha do lado e foram tão bem ou tão mal tratados que ao fim de todo aquele tempo continuavam a querer independência absoluta; e conseguiram-na (bem, ou quase, quase). E ainda bem.
Têm qualquer coisa de latino sem se perceber muito bem como. Têm até qualquer coisa de português, mas conseguiram safar-se da nossa desorganização desconexa e da nossa falta de orgulho nacional (o deles é genuíno). São também um povo de poetas. São também auto-críticos. E recebem toda a gente com uma piada pronta e um sorriso.
Vivem no meio de paisagens de cortar a respiração, que é o que aquele frio também lhes faz, mas tanto verde só se consegue com algum sacrifício. Podem não saber o que é verdadeira praia, mas o mar não lhes falta.
Há países que trazemos connosco por fazerem parte da nossa historiazinha pessoal ou por serem tão especiais que quase quisemos deixar-nos lá. A este trago-o pelas duas razões... se o tivessem plantado mais para Sul era capaz de me ter ficado da primeira vez que lá pus o pé... (tenho mesmo de lá voltar)
Passar o dia de S. Patrício em Dublin seria uma cereja no topo de um bolo qualquer, mas Mipo ficou-se pelo Cais do Sodré e, vá lá, ainda deu para erguer o copo e brindar uns Slàinte aos outros presentes.
O regresso à ilha verde (ilha esmeralda soa sempre a nome de novela) ficou (uma vez mais) adiado. É um país onde se come mal, mas se bebe bem, os homens são (maioritariamente) feios, mas são os mais simpáticos do mundo, não se percebe um boi de celta, mas a pronúncia do inglês é um mimo...
Os irlandeses estiveram uma catrefa de séculos debaixo do domínio da ilha do lado e foram tão bem ou tão mal tratados que ao fim de todo aquele tempo continuavam a querer independência absoluta; e conseguiram-na (bem, ou quase, quase). E ainda bem.
Têm qualquer coisa de latino sem se perceber muito bem como. Têm até qualquer coisa de português, mas conseguiram safar-se da nossa desorganização desconexa e da nossa falta de orgulho nacional (o deles é genuíno). São também um povo de poetas. São também auto-críticos. E recebem toda a gente com uma piada pronta e um sorriso.
Vivem no meio de paisagens de cortar a respiração, que é o que aquele frio também lhes faz, mas tanto verde só se consegue com algum sacrifício. Podem não saber o que é verdadeira praia, mas o mar não lhes falta.
Há países que trazemos connosco por fazerem parte da nossa historiazinha pessoal ou por serem tão especiais que quase quisemos deixar-nos lá. A este trago-o pelas duas razões... se o tivessem plantado mais para Sul era capaz de me ter ficado da primeira vez que lá pus o pé... (tenho mesmo de lá voltar)
5 comentários:
E eu se puder acompanho-te com toda a certeza!
E quanto à parte de serem (maioritariamente) feios, acho q da próxima x vais mudar de opinião... ou então era por estarem 'mascarados' de verde LOL
tb quero conhecer a Irlanda, tb quero, mas no verão sff... e tive lá uma amiga a viver... burrrrrrrra!!!
Cinderela, havemos de conseguir!
Isa, experimenta ir em Fevereiro e ficar nas pousadas da juventude... onde o aquecimento está desligado porque os poucos hóspedes não o compensam... aquilo é que foi vida saudável! Rija! :-D
Eu acho q é difícil acertar no Verão, nunca calha na mesma altura e dura não mais do que um fds :-D
Toda a gente viaja... tenho que me dispachar nos estudos para ver se começo a trabalhar e também a viajar, embora isso, para ser franco, não seja uma coisa de que sinta necessidade.
Beijo.
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