Esta é daquelas que tem de ser, que ele hoje é mesmo a véspera e a malta não é de ferro.
A ver, e ao jeito de introdução, não vou desaparecer para sempre e isto não é nenhuma posta "em memória de" (como alguém dizia num almoço de despedida recente; obrigadinha, hein?).
De qualquer modo, e como dizia a música, "tenho uma lágrima no canto do olho". Como em tantos outros casos, o cliché é válido: só damos valor às coisas quando as perdemos. Felizmente, não é bem o caso; adaptado, seria mais: só damos valor às coisas quando temos de passar sem elas. Ou, no caso da presente posta, às pessoas.
Estou cheia de saudades e ainda não saí de cá. Portanto, vou dar uma de Alanis e agradecer a todas as pessoas que, de repente, parecem importantíssimas na minha vida (se calhar, porque são mesmo). Ora, cá vai:
Aos amigos de longa data, porque me viram crescer (nem que fosse para os lados);
àqueles que parecendo tão longe no tempo, aparecem sempre nos momentos cruciais;
aos que aparentemente não têm absolutamente nada em comum comigo a não ser uma cumplicidade inexplicável;
aos que me fazem rir;
aos que riem comigo;
aos que são capazes de passar noites à procura de músicas para me encherem o mp3;
aos que me estabilizam sempre;
aos que me destabilizam sempre;
aos que me dão importância;
aos que não me dão demasiada importância e me mandam passear;
aos que me ouvem os desatinos;
aos que me deixam ouvir;
aos que me não me obrigam a falar;
aos que suportam as oscilações de humor, a euforia, as neuras, a maionese e o mau génio;
aos que teimam comigo;
aos que aparecem sem se anunciar;
aos que me conhecem o suficiente para saber que não, não tenho bom feitío;
aos que me ajudam a arrumar a cozinha depois dos jantares;
aos dos copos e das noitadas;
aos da palheta;
aos que me recebem;
aos que se deixam ser recebidos;
aos que dão o ombro ou a mão sem fazer perguntas;
aos que se lembram;
aos que se esquecem;
aos da parvoíce contínua;
aos que estão lá quando mais ninguém lá foi;
a um ou dois fabulosos cibernéticos;
à família imensa;
aos que vão ler isto e se reconhecem;
aos que vão ler isto e não se apercebem;
aos que não vão ler isto.
Resmas e cilindros de obrigados. E como não sei quando voltarei a escrever nesta (já desleixada) página: um fabuloso 2007 (luso ou estrangeiro). May the mayonese be with you.
A ver, e ao jeito de introdução, não vou desaparecer para sempre e isto não é nenhuma posta "em memória de" (como alguém dizia num almoço de despedida recente; obrigadinha, hein?).
De qualquer modo, e como dizia a música, "tenho uma lágrima no canto do olho". Como em tantos outros casos, o cliché é válido: só damos valor às coisas quando as perdemos. Felizmente, não é bem o caso; adaptado, seria mais: só damos valor às coisas quando temos de passar sem elas. Ou, no caso da presente posta, às pessoas.
Estou cheia de saudades e ainda não saí de cá. Portanto, vou dar uma de Alanis e agradecer a todas as pessoas que, de repente, parecem importantíssimas na minha vida (se calhar, porque são mesmo). Ora, cá vai:
Aos amigos de longa data, porque me viram crescer (nem que fosse para os lados);
àqueles que parecendo tão longe no tempo, aparecem sempre nos momentos cruciais;
aos que aparentemente não têm absolutamente nada em comum comigo a não ser uma cumplicidade inexplicável;
aos que me fazem rir;
aos que riem comigo;
aos que são capazes de passar noites à procura de músicas para me encherem o mp3;
aos que me estabilizam sempre;
aos que me destabilizam sempre;
aos que me dão importância;
aos que não me dão demasiada importância e me mandam passear;
aos que me ouvem os desatinos;
aos que me deixam ouvir;
aos que me não me obrigam a falar;
aos que suportam as oscilações de humor, a euforia, as neuras, a maionese e o mau génio;
aos que teimam comigo;
aos que aparecem sem se anunciar;
aos que me conhecem o suficiente para saber que não, não tenho bom feitío;
aos que me ajudam a arrumar a cozinha depois dos jantares;
aos dos copos e das noitadas;
aos da palheta;
aos que me recebem;
aos que se deixam ser recebidos;
aos que dão o ombro ou a mão sem fazer perguntas;
aos que se lembram;
aos que se esquecem;
aos da parvoíce contínua;
aos que estão lá quando mais ninguém lá foi;
a um ou dois fabulosos cibernéticos;
à família imensa;
aos que vão ler isto e se reconhecem;
aos que vão ler isto e não se apercebem;
aos que não vão ler isto.
Resmas e cilindros de obrigados. E como não sei quando voltarei a escrever nesta (já desleixada) página: um fabuloso 2007 (luso ou estrangeiro). May the mayonese be with you.
8 comentários:
Txim txim Mipinha! Saúdo-te de copo em riste! Cá te esperamos! Que regresses bem bronzeada, com conhecimento absoluto de bananas e completamente satisfeita por teres tomado a decisão que tomaste!
Beijos, muitos, muitos, muitos!
Também vou ter muuuuuuuuitas saudades tuas, mas o que mais quero é que sejas muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiito, mas mesmo muiiiiiiiiiiito feliz. É isso que importa. E quem sabe, não apareço lá com a Isa.
Boa viagem e que comeces o ano da melhor maneira do mundo!!
Um 'ganda' xi-coração!
Muita banana! Aquela terra não voltará a ser a mesma...
Beijos! :)
pqp tá LINDO. vou posta lo no meu blog se n te importas. bjs mil. combinámos ontem, vamos te visitar em agosto. get ready
I'm always with you!
Sempre!
Baci da Osga Esparramata
Olha, foi...
MAS volta!!!! :-D
E que corra tudo pelo melhor, sem grandes complicações, nesse novo sítio.
Beijos.
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