Hoje, no telejornal, passava uma reportagem sobre as compras de última hora. Jornalistas corajosos meteram-se em centros comerciais e em estabelecimentos de venda de géneros alimentícios, a fazer entrevistas.
Em paralelo, entrevistadores e entrevistados falavam da crise implacável que assola o país e das quantidades exorbitantes que gastam em presentes natalícios ("há quem chegue a gastar € 400 em presentes para uma só pessoa").
Inclusive, a senhora que orgulhosamente exibía o seu marisco para venda (salvo seja), dizía que a lagosta já tinha esgotado e que muita gente a tinha preferido (à lagosta, claro) ao tradicional fiel amigo (o fiel amigo não merecia, não merecia...).
Nenhum dos compradores disse (ou assumiu) que gastava porque podia e todos se queixavam da omnipresente crise, enquanto o operador de câmara focava carrinhos cheios de tralhas caras.
Gostava de perceber se sou só eu que acho que se gasto dinheiro fico sem ele...
Em paralelo, entrevistadores e entrevistados falavam da crise implacável que assola o país e das quantidades exorbitantes que gastam em presentes natalícios ("há quem chegue a gastar € 400 em presentes para uma só pessoa").
Inclusive, a senhora que orgulhosamente exibía o seu marisco para venda (salvo seja), dizía que a lagosta já tinha esgotado e que muita gente a tinha preferido (à lagosta, claro) ao tradicional fiel amigo (o fiel amigo não merecia, não merecia...).
Nenhum dos compradores disse (ou assumiu) que gastava porque podia e todos se queixavam da omnipresente crise, enquanto o operador de câmara focava carrinhos cheios de tralhas caras.
Gostava de perceber se sou só eu que acho que se gasto dinheiro fico sem ele...
1 comentário:
pois eu cá assumo-me. tal como tu tb acho que se gasto dinheiro fico sem ele. é por isso q n ha prendas pra ninguém. bjs e um bom Natal pa ti.
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