A todas as pessoas que me acham depressiva e a todos os que me acham muito compreensiva: vou deixar de ser ambas.
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terça-feira, março 21, 2006
terça-feira, janeiro 31, 2006
Esclarecimento # 4
Quando pareço apática, não é porque estou muito calminha; é porque estou quase a implodir.
quinta-feira, novembro 10, 2005
Esclarecimento # 3
"ironia
do Lat. ironia < Gr. eironía, s. f.,
figura de retórica que exprime o contrário do que as palavras significam"
(de Priberam, dicionário online - http://www.priberam.pt/dlpo/dlpo.aspx)
do Lat. ironia < Gr. eironía, s. f.,
figura de retórica que exprime o contrário do que as palavras significam"
(de Priberam, dicionário online - http://www.priberam.pt/dlpo/dlpo.aspx)
terça-feira, novembro 08, 2005
Esclarecimento # 2
Para quem vive sozinho, vida social não é um luxo; é uma necessidade.
Isto apenas porque, volta e meia, me dizem coisas como "és uma grande maluca!" (talvez, mas não por ter uma vida muito intensa), ou "tens uma agenda social sempre preenchida!" (o que, diga-se de passagem, é mentira), ou "tens sempre jantares!" (também não; talvez não jante é sempre com as mesmas pessoas), ou ainda "não páras quieta!" (se passassem um dia comigo, iam perceber o quão quieta consigo estar).
Porque, vamos lá ver: não sou daquelas pessoas que consegue ser produtiva em casa. Adorava conseguir passar um dia ou uma tarde a arrumar fotografias (até porque estão um caos), ou a fazer bricolage, ou a escrever um livro, mas, sinceramente, não consigo. Na minha cabeça, "estar em casa" é igual a dormir e relaxar (fazer sopa não conta). Prezo muito a minha privacidadezinha, é verdade, mas ainda não dei em bicho do mato. Sabem muito bem umas horinhas de silêncio, mas, com doses excessivas, começo a fazer eco.
Aliás, como neurótica assumida que sou, se passo demasiado tempo fechada em casa começo a pensar com intensidade redobrada e, quando dou por mim, já criei um universo paralelo (e não tão interessante que eu lá queira ficar a viver).
Portanto, a opção é sair de casa. Porque sim. Porque estar com pessoas sabe bem.
Isto apenas porque, volta e meia, me dizem coisas como "és uma grande maluca!" (talvez, mas não por ter uma vida muito intensa), ou "tens uma agenda social sempre preenchida!" (o que, diga-se de passagem, é mentira), ou "tens sempre jantares!" (também não; talvez não jante é sempre com as mesmas pessoas), ou ainda "não páras quieta!" (se passassem um dia comigo, iam perceber o quão quieta consigo estar).
Porque, vamos lá ver: não sou daquelas pessoas que consegue ser produtiva em casa. Adorava conseguir passar um dia ou uma tarde a arrumar fotografias (até porque estão um caos), ou a fazer bricolage, ou a escrever um livro, mas, sinceramente, não consigo. Na minha cabeça, "estar em casa" é igual a dormir e relaxar (fazer sopa não conta). Prezo muito a minha privacidadezinha, é verdade, mas ainda não dei em bicho do mato. Sabem muito bem umas horinhas de silêncio, mas, com doses excessivas, começo a fazer eco.
Aliás, como neurótica assumida que sou, se passo demasiado tempo fechada em casa começo a pensar com intensidade redobrada e, quando dou por mim, já criei um universo paralelo (e não tão interessante que eu lá queira ficar a viver).
Portanto, a opção é sair de casa. Porque sim. Porque estar com pessoas sabe bem.
segunda-feira, setembro 26, 2005
Esclarecimento
Para acabar de vez com a difamação: não estou a dormir. Sou como os répteis - só pareço adormecida.
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